Wi-fi grátis e fácil no aeroporto? Mapa mostra 130 opções pelo mundo

fila aeroporto

Se há um lugar onde estar conectado à internet talvez seja a melhor maneira de diminuir o tédio e/ou ansiedade, este lugar é um saguão de aeroporto. Mesmo quando sofisticados, os terminais são impessoais, desconfortáveis, barulhentos, cansativos, entre outros adjetivos pouco elogiosos. Não conheço uma pessoa que goste de frequentá-los…

Quando o voo fsai de perto de casa, estar conectado no embaqrque é razoavelmente fácil: basta uma conexão 4g decente. Num terminal distante, principalmente fora do país de origem, acessar a rede também é quase sempre possível, mas muitas vezes complicado. E por vários motivos: pode ser que você tenha que preencher um formulário quase tão complexo quanto o do imposto de renda brasileiro; ou talvez o formulário seja curto, mas peça detalhes impossíveis de serem respondidos por um estrangeiro — como um número de telefone ou de documento local –; ou obrigue a digitar o número do voo de partida quando você está desembarcando; ou permita apenas 15 minutos de graça quando o viajante esperará horas por seu voo; ou simplesmente porque o serviço é pago e o valor exorbitante.

Pensando em todos esses — e possivelmente em vários outros — problemas, um engenheiro-viajante turco teve uma ótima idéia: criar uma plataforma colaborativa na qual os passageiros pudessem compartilhar a maneira mais simples e barata de se conectar à internet em aeroportos do mundo inteiro. Dentro do seu blog, o Fox Nomad, Anil Polat pôs o plano em prática, e o resultado já é extraordinário: 130 aeroportos cadastrados até o momento.

O serviço é útil e fácil de usar. Basta clicar no avião azul localizado sobre o aeroporto desejado e ver o acesso mais efetivo.

Acessando o mapa, notei que a maioria das conexões gratuitas compartilhadas são as disponibilizadas pelo aeroporto, como em São Paulo ou Madri. Em outros terminais, como Lima (Peru), a melhor maneira de ir online, segundo o site, é se aproximar do Starbucks (segundo andar), onde o acesso é aberto, sem necessidade de consumir. Em vários terminais, principalmente nos EUA, o serviço informa que a única maneira gratuita de surfar na rede é se aproximar de uma das salas vip das companhias aéreas, conectar-se à rede correspondente e digitar uma senha. Em Miami, diz a página, o passageiro deve se acercar da sala da American Airlines e digite HAVANA2016. No aeroporto JFK, em Nova York, é preciso usar o password godelta ao estar cerca do lounge da companhia. A lista é longa. E certamente vale a pena ser guardada.

ps.: no caso de conexões possíveis próximas a lounges de cias aéreas, lembre-se que a grande maioria delas está próxima às salas de embarque, depois do raio-x, sendo acessível apenas para passageiros embarcando.

ps2.: embora o site seja dinâmico, pode ser que alguma informação esteja defasada

 


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